Beijos renovam o mundo todos os dias, unem as pessoas de Barcelona às de Pequim, as de Sidney às de Los Angeles, as de Paris às de Berlim e as de Londres às de nossa casa. Sim, beijos têm este poder único de unir opostos. São o melhor cumprimento do mundo, pois sendo tão pequenos são momentos ínfimos e transmitem-se sensações infinitas. Mas se um beijo diz muito, um abraço diz infinitamente mais. Muita gente vivia bem à base de abraços. Ali, naquele momento em que estamos com os braços a envolver outra pessoa, os corações sincronizam, batem juntos. Ouve-se a respiração e diz-se que o tempo para. Pessoalmente sinto apenas um momento de silêncio no barulho do mundo. Talvez tenha andado a dar abraços às pessoas erradas ou talvez tenha dado poucos abraços às pessoas certas. A verdade é que, até quando estive bêbada e tudo era nevoeiro e barulho, eu lembro-me de quem abracei e de quem me abraçou de volta.
Isso deve querer dizer alguma coisa, certo?
sábado, 26 de março de 2016
segunda-feira, 21 de março de 2016
Como o tempo voa...
Quando em janeiro fui comprar o traje e disse "ainda é cedo mas é para de fazer os arranjos" nunca pensei que a vida fosse andar tão rápido que já só falta exatamente um mês para a serenata da Semana Académica de Vila Real e, consequentemente, a primeira vez que trajo. UM MÊS PARA UMA DAS NOITES MAIS ESPECIAIS DA MINHA VIDA.
Time flies when you're having fun
Time flies when you're having fun
terça-feira, 15 de março de 2016
Versailles: a nova série
No domingo ouvi falar de uma série nova, Versailles, devido à polémica com a BBC por ser exibida em horário nobre contendo cenas de sexo e violência explícita. Então pensei oh, claro, bonito é ver gente a morrer nas news
Então, tendo em conta a minha relação com França e a sua história, decidi dar-lhe uma oportunidade, coisa que não costumo fazer a séries - fi-lo, sem nunca mais lhe ter pegado, ao Perception - e vi um episódio. Obrigada por ainda só terem feito uma temporada - com 10 episódios - porque assim eu limito-me a ver dois episódios por dia e já me dá para ficar atualizada para uma eventual segunda temporada, porque se houvessem mais, para além de não estudar para as frequências que se aproximam, as minhas férias eram todas passadas a ver Versailles.
Então mas e de que fala a série?, perguntam vocês
Fala do início da construção de Versailles da importância de manter aparências - e dos contactos - na época. Enquadra-se totalmente na atualidade, pois ter contactos e aparência parece ser tudo nos tempos de hoje.
Embora tenha algumas discrepâncias nomeadamente a aparência física do ator que representa Louis XIV (George Blagdencute AF), a omissão e criação de personagens que não tinham relevância histórica e pelo discurso que não se enquadra na mentalidade francesa à época, é uma séria fácil de ver e que nos impele a ver o episódio seguinte e, sendo algo ficcional, não se pode ter como verdadeiro tudo o que lá é dito.
Fiquem com o trailer da primeira temporada e até à próxima :D
Então, tendo em conta a minha relação com França e a sua história, decidi dar-lhe uma oportunidade, coisa que não costumo fazer a séries - fi-lo, sem nunca mais lhe ter pegado, ao Perception - e vi um episódio. Obrigada por ainda só terem feito uma temporada - com 10 episódios - porque assim eu limito-me a ver dois episódios por dia e já me dá para ficar atualizada para uma eventual segunda temporada, porque se houvessem mais, para além de não estudar para as frequências que se aproximam, as minhas férias eram todas passadas a ver Versailles.
Então mas e de que fala a série?, perguntam vocês
Fala do início da construção de Versailles da importância de manter aparências - e dos contactos - na época. Enquadra-se totalmente na atualidade, pois ter contactos e aparência parece ser tudo nos tempos de hoje.
Embora tenha algumas discrepâncias nomeadamente a aparência física do ator que representa Louis XIV (George Blagden
Fiquem com o trailer da primeira temporada e até à próxima :D
segunda-feira, 14 de março de 2016
O blog fez um ano
E eu não me lembro do dia que o criei.
Anyway, obrigado por fazerem parte dele e por lerem o que eu escrevo.
É incrível tudo o que aconteceu desde o desespero para acabar o secundário até agora: a felicidade de estar na universidade e saber que é ali que pertenço. O meu grupo de amigos mudou radicalmente desde essa altura: tudo o que me era mau foi saindo - e ainda bem, porque a filhadaputice não tem limites - e quem é bom tem chegado e ficado por perto. Conheci gente incrível este ano, gente essa que vai seguramente ficar comigo para a vida.
Espero que no próximo ano as coisas estejam como agora: leves, doces, que sabem bem.
see ya!
sábado, 12 de março de 2016
Viticultura II: amor-ódio
Quando no princípio do semestre me disseram que a matéria de Viticultura II era saber características de castas, regiões vitivinícolas, etc. eu pensei: wow, é tipo o SOMM*, awesome.
Apresento-vos 2 kg de livro para estudar |
Nunca me arrependi tanto daquilo que disse. É realmente como o SOMM, só que em mau.
Entretanto bebi cenas com cafeína e a coisa dá-se.
*SOMM é um filme sobre 4 aspirantes a master sommelier, onde o espectador os acompanha nas semanas antes do exame final, a coisa mais difícil que eles alguma vez farão em toda a sua vida. No decorrer do curso têm que estudar tudo desde o nome de quintas, castas, regiões vitivinícolas de todo o mundo e identificar todos os aromas do vinho - 3 tintos e 3 brancos - presente nos copos e associar esses mesmos aromas a uma região vitícola, castas, ano de produção e em alguns casos à propriedade em que foi produzido.
P.S.: O primeiro semestre foi para meninos
sexta-feira, 11 de março de 2016
terça-feira, 8 de março de 2016
Praxe: segundo semestre
Este semestre é temático e eu sinto que é todo um carnaval todas as semanas.
Já fui mimo e amanhã vou ser Amy Winehouse (o facto de eu a ter escolhido e o nome ser "Winehouse" é mera coincidência).
Já fui mimo e amanhã vou ser Amy Winehouse (o facto de eu a ter escolhido e o nome ser "Winehouse" é mera coincidência).
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